Saudações azurras.
Seis mil torcedores assistiram a trágica tarde do Avaí, que perdeu para o Criciúma em plena Ressacada pelo placar de 0 x 3.
Para começar a lenga-lenga, o Avaí começou o jogo com César, Pedro Costa, Pedrão, Eduardo Brock e Deivid; Judson, João Vitor, Mateus Quaresma e Thayllon; Rigley e Vagner Love.
O torcedor avaiano já não gosta do técnico Enderson Moreira (tenho minhas particularidades, mas respeito como técnico) por tudo o que aconteceu no ano passado. Agora, justamente contra o Criciúma, seu principal adversário para conquistar o Estadual, ele coloca uma escalaçăo dessa, tão inusitada como essa, eu disse para o meu pai o seguinte: “ele arrumou problema para cabeça”.
Dito e feito. Não foram as escolhas dele que me irritou, mas sim o tipo de jogo que ele colocou os jovens das categorias de base. Tudo bem se era contra um Hercílio Luz, um Caravaggio da vida, time já morto, mas logo contra o Criciúma, seu oponente.
O que se viu foi um completo domínio do time do Sul do Estado, que fez o que quis, encontrou um Leão totalmente perdido em sua estrutura tática, parecia que tinham comido uma feijoada bem temperada, que coisa horrorosa!
Aconteceu de tudo, falha de goleiro, muitos erros tanto individuais quanto coletivos, lesões que trouxeram problemas para a comissão técnica logo no primeiro tempo e o Criciúma aproveitou a nossa inércia para fazer 0 x 3 ao natural.
A coisa quis melhorar no início do segundo tempo com algum volume de jogo, mas foi em vão, permitindo a retirada do público com 20 minutos, fui um a se retirar com o meu pai e um amigo, algo que não faço, mas nas circunstâncias caóticas…
Foi uma derrota vexatória, que magoa aquele torcedor mais vibrante, mas reclamo uma coisa que eu acredito ser relevante: o Avaí é público, antes de começar a partida, tinha que informar os jogadores lesionados para a torcida como acontecia em 2022 até 2024 para a torcida.
Não sou contra a privacidade, respeito, mas acredito que o Avaí poderia ser mais transparente nas informações, é só uma opinião minha!

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