Fotos: Rute Delfino
Saudações azurras.
Mais de 17 mil torcedores assistiram o empate do Avaí com a Chapecoense por 1 x 1 e a vantagem de ter uma melhor campanha sagrou o Leão como campeão Catarinense de 2025.
Somos o Maior Campeão do Futebol Catarinense e pra avaiano, tem que ser com emoção e sem isso, não é Avaí.
Pois bem, perdemos o melhor jogador avaiano do momento, o meia-atacante Thayllon no aquecimento, ele sentiu uma fisgada na coxa e é claro que a equipe iria sentir por duas razões: Thayllon apresenta uma característica diferente e marcante, a velocidade e o seu substituto, Gaspar, infelizmente não tem essa característica dominante e Thayllon tem a ousadia de alguém que não tem medo de ser feliz.
Por esta razão, o nosso time produziu muito pouco, pela lentidão dos atacantes Alef Manga e Cleber, que não davam uma sequência nas jogadas e ficou mais fácil para a defesa adversária.
Além disso, foi um jogo tenso, digno de uma final e que poderia ser decidido através do detalhe, foi decidido sim nos dois lados, a Chapecoense aproveitou um vacilo no rebote de um escanteio para abrir o placar e o Avaí aproveitou o lance de Gaspar dentro da área para conseguir o pênalti. Na minha visão, foi pênalti, mas a autoridade do árbitro Gustavo Ervino Bauermann deixou a desejar, os jogadores da Chapecoense bloquearam a ida dele ao VAR numa atitude antidesportiva que me deu vergonha.
Cadê a autoridade de Gustavo Ervino Bauermann em tirar o jogador da sua frente para analisar o VAR? Sinceramente foi uma vergonha esperar 10 minutos para consultar o VAR e marcar o pênalti.
Eduardo Brock cobrou o pênalti e fez o gol de empate, resultado que sagrou o Avaí campeão Catarinense. Porém, o mais vergonhoso foi a invasão da torcida logo após o jogo, numa quebra de regra. O lugar do torcedor é na arquibancada e não no campo.
O título é nosso, somos o Maior Vencedor do Futebol Catarinense, parabéns Diretoria, Comissão técnica e o elenco profissional que foram merecedores de conquistar o troféu!
