Saudações azurras.
O clímax do último jogo foi, sem dúvida, a perda do pênalti que custou a derrota.
Não vou crucificar o meia Juninho, mas o processo para a escolha do batedor foi terrível.
Primeiro tem que ter uma lista de batedores definida, o que Gilson confirmou depois do jogo.
Essa lista foi quebrada na hora quando Juninho botou a bola no braço e disse: “eu bato”.
O nosso técnico falou que não era o camisa 20 para bater e vai ser duro na reapresentação.
Nessa hora, o jogador IDENTIFICADO com o clube ou quem é acostumado a cobrar tem que se impor para bater.
Faltou atitude do treinador e imposição dos companheiros mais vacinados para bater.
Aí perdeu o Avaí!
Foto: Eduardo Fernandes.