Três em um

14141564_1096497613768293_5000589249282194111_nSaudações azurras.
Nesta temporada, o Avaí teve três técnicos para comandar o time.
O ano começou com a permanência do treinador Raul Cabral após a queda para a Série B, com o objetivo de valorizar as categorias de base, de revelar jogadores criados aqui, mas deram pouca sustentação para que o trabalho pudesse se desenvolver, contrataram poucos atletas experientes para sustentar a garotada e mesmo tendo alguns jogadores veteranos, estes ficaram no DM, ou seja, o peso ficou nas costas dos meninos.
Os resultados foram pouco satisfatórios e a conta sobrou para o Raul, que acabou demitido. Na expectativa de reviver o passado, trouxeram o Silas, profissional que estava parado faz tempo, a trajetória foi horrorosa, trouxe poucas alegrias, tirou o time do vexame que lutava contra o rebaixamento e nada mais.
Fez um turno da Série B do ponto de vista trancos e barrancos, a demora para substituir Silas foi estarrecedora e, em meio a isso, a formação da nova diretoria causou rebuliço nos bastidores.
Chegou Claudinei de Oliveira, um profissional determinado, com gana de ganhar, colocou em prática as suas filosofias e com discurso agregador, arrancou do rebaixamento até o acesso para a Série A.
Tivemos três treinadores, mas só um teve êxito, espero que sirva de lição para os próximos anos para que não aconteça mais.

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