Saudações azurras.
Na sua estreia, o Avaí perdeu em terras mineiras para o Atlético pelo placar de 2 x 1.
Acredito que o Leão pagou um preço por jogar tão acuado no primeiro tempo, o time não mostrou nenhuma desenvoltura em termos ofensivos para incomodar o Atlético, que estava tão combalido que talvez tivesse com mais audácia, o time visitante (Avaí) poderia ter criado muito mais dificuldades para o mandante.
O Galo criou algumas oportunidades pelo seu lado esquerdo com o experiente Fábio Santos, o seu marcador Iury não conseguia atenuar as suas subidas e o jogo caminhava para um empate no final do primeiro tempo, mas o estreante Paulinho “arrumou” um pênalti para o Galo. Fábio Santos abriu o placar num pênalti bem marcado.
A tal ousadia que faltou na etapa inicial sobrou na parte final e é nisso que eu reclamo, na Série A você não deve ficar todo recuado, assim chama o adversário e fica refém do acaso. A postura mudou no segundo tempo, entrou Feliciano Brizuela no lugar de Getúlio e melhoramos, fizemos o gol de empate com o paraguaio, houve uma dúvida se ele estava em impedimento ou tivesse feito falta em Victor. O Var acertou na interpretação em dar o gol, pois o toque no goleiro foi depois do chute. Empatamos.
Porém o que mais me irrita é o jogador não mata a jogada na origem e Pedro Castro teve a grande chance de fazer a falta, mas ninguém soube “matar a jogada” e na sequência, Ricardo Oliveira marcou o segundo gol.
Depois disso, o Avaí teve todas as condições para empatar novamente, mas o VAR entrou em ação, invalidando o gol de Betão, anotando toque de mão e eu pergunto: e o empurrão por trás do zagueiro Leonardo Silva? Não viu? Conta aqui…
Depois disso, não teve mais chances, mas acredito que Geninho errou não colocando Luan Martins em campo para acelerar as ações ofensivas.
A derrota faz parte do processo, mas a postura no primeiro tempo foi a grande determinante para o resultado negativo em BH.
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