Saudações azurras.
A necessidade de instalação de um gerador na Ressacada causando interdição do Estádio e a possibilidade da venda do mando de campo contra o Flamengo são os assuntos entre os torcedores avaianos.
Na realidade, esse assunto delicado veio à tona na reunião do Conselho Deliberativo na última terça-feira (dia 20/08) e esperei o posicionamento oficial do clube para abordar este tema.
É um assunto amplo, que tem diversas diligências para ser executado (Celesc) e como a fiação do Estádio e suas adjacências é muito antiga impossibilitando a instalação de um gerador (norma da CBF), requer um tempo maior para que possa ser devidamente sanado.
Esse assunto se juntou com a oferta da venda de mando de campo promovida pela empresa que gerencia o Estádio Mané Garrincha e pegou muito mal entre os setores da torcida, teve uma repercussão muito negativa, até causando uma debandada geral dos sócios.
Entendo a ira da torcida (confesso que até fiquei muito bravo com essa situação, pois eu vou em todos os jogos do Avaí na Ressacada e aproveitaria para visitar o técnico do Flamengo Jorge Jesus), mas é uma obrigatoriedade da CBF que aplicou para todos os clubes, o que fica difícil de contornar.
Considero que o Avaí pisou na bola, mas obrigatoriedade é obrigatoriedade!
Tudo bem Guto, é uma obrigatoriedade da CBF, só que o Avaí não sabia que não daria tempo? A empresa que substituiu a iluminação se não me engano foi a Engie, profissionais qualificados, será que o Avaí não foi notificado quanto a fiação antiga? Pra mim tem tudo haver com a situação do Avaí na competição, como no Presidente já sabe que não iremos permanecer na série A, ele já aproveitou para descolar um caixinha pro Avaí. E vou falar outra, tem cabelo em ovo aí.
A empresa que está fazendo esse trabalho é a Sadenco, e o Avaí não imaginava que iria demorar com a colocação de um gerador.
O importante é que o presidente está fazendo um excelente trabalho no quesito financeiro, saneando o clube para o futuro.
Obrigado pelo comentário, um abraço.